A dor não me inspira mais, mas não abre mão de ser a minha droga. Isso tem acontecido com freqüência, e a desculpa de ser apenas humana não funciona mais. É verdade que eu me acostumei com essa presença, e espero não ser masoquismo de mais sentir falta às vezes desta minha falsa amizade.
Mas também é verdade que a felicidade não faz mais questão de comparecer aos meus chamados, ela se mantém estranha e distante. Não a culpo, perto dela perco a formalidade, minha tamanha estupidez talvez a tenha espantado.
Dois lados, com suas vantagens e desvantagens, e eu queria ter o equilíbrio sobre eles. Queria saber tomar a dose certa de cada, sem overdoses, sem efeitos colaterais.
Doces lágrimas e açucarados sorrisos, será que só me visitam com a companhia de minhas amigas? E seus filhos, onde está a minha companhia física? Não posso viver isoladamente com elas em minha cabeça, preciso do toque. Seria pedir de mais ou meus atos não são suficientes para conseguir o que desejo?
Tentar e tentar de novo. Sempre e jamais desistir.
ResponderExcluirUm tanto de mim é clichê e essas palavras ecoam.
ResponderExcluirCarinho que não cabe em 140 caracteres.
Obrigada por fazer parte do meu cotidiano virtual!